Talvez a gente esteja no mundo para procurar o amor, encontrá-lo e perdê-lo, muitas e muitas vezes. Nascemos de novo a cada amor, e a cada amor que termina, abre-se uma ferida.
Estou cheia de orgulhosas cicatrizes.
Isabel Allende
...
Ela quis muito chamar-lhe presente, insistiu com muita força, durante muito tempo e até ao final. Ele manteve-se constante e teimou em lhe chamar passado.
Nasceu assim, passado de nome.
Morreu assim, passado no presente.
muito bonito...
ResponderEliminarLaura Ferreira: Obrigada.
EliminarOla AC, obrigado pelas tuas palavras pela tua imensa força. OBRIGADO pela tua amizade. ADORO-TE, beijokas
ResponderEliminarOutra Maria: E eu a ti miúda. Força... e sabes uma coisa, admiro-te mesmo, pela tua coragem, força, e vontade incansável de lutar.
EliminarBeijinho
E eu acrescentaria: esquecido, descrente.
ResponderEliminarPM: Esquecido não. Ainda não o esqueci. Anda aqui às voltas a remoer-me as entranhas, a brincar ao esconde-esconde e à cabra cega mas o tempo vai acabar por me ajudar. O tempo cura tudo, dizem.
EliminarA fila anda... diz a minha amiga Rita. E ela só me dá bons conselhos.
Ficam as lembranças, a cada amor. Que se recordem os momentos bons e saibamos que, apesar do fim, amamos e fomos amados.
ResponderEliminarBeijos, enfermeirinha :)
Maria Eu: Tudo me recorda aquele amor. Os mesmos locais, os fins de tarde, as esplanadas, o aeroporto, a neve... tanta coisa. Tanta treta. Foram 4 anos. E 4 anos matam muito.
EliminarMaria Tu: Beijinho enorme. Obrigada pelas tuas palavras sempre tão assertivas.
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