Uma excelente companhia nestes dias mais sozinha. Um relato de uma lutadora, na primeira pessoa. Pessoas com defeitos, com uma vida de erros mas que aprendem a superar-se e a lutar por si próprias. E como eu gosto disso.
Sinopse
Aos 26 anos, Cheryl Strayed tinha perdido tudo - o casamento, a família, a estabilidade profissional -, e a sua existência aproximava-se perigosamente do ponto de não-retorno. Sem nada a perder, Cheryl decidiu embrenhar-se sozinha na natureza selvagem, percorrendo a pé, durante três meses, mil e setecentos quilómetros do Pacific Crest Trail, desde o deserto de Mojave, ao longo da Califórnia e do Oregon, até ao estado de Washington. Numa fusão única entre livro de memórias e narrativa de aventuras, esta obra inspiradora é um testemunho vivo da capacidade do espírito humano para superar as crises mais agudas e reinventar um sentido para a vida.
Obrigada pela partilha:)
ResponderEliminarQuando o abismo está a um palmo de distância da nossa vida, o ser humano tem a admirável capacidade de se reiventar para sobreviver:)
Bom feriado rapariga gira :)
Sandra Louçano: Verdade... ninguém imagina do que um ser humano é capaz de fazer para sobreviver, já ouvimos relatos de quem cortou um braço teve de o fazer) para sobreviver, ou comeu carne humana, ou... ou... quem quer muito lutar arranja alguma forma até a vida decidir o contrário.
EliminarBeijinho Sandra:)))
quero tanto lê-lo!
ResponderEliminarOvelhinha: É muitooooo bom....eu estou a adorar. Perco horas de sono para ficar a ler mais um bocadinho:)))
EliminarE deu origem a um filme chamado "Wild", produzido no ano passado, inspirado nessa mesma história!
ResponderEliminarL' Enfant Terrible: Por acaso já vi o filme, costumo ler primeiro o livro e depois ver o filme mas aqui a curiosidade era tanta e falaram-me tanto sobre ele que não resisti...
Eliminare gostei muito do filme, as paisagens são brutais, a história está bem contada e numa sequência fiel aos factos, mas claro fica muito aquém da intensidade dos relatos no livro. Visualmente melhor, intensamente menor.
Beijoca pah.
Gosto de recomeços apesar da dor.
ResponderEliminarPorém com 26 há o mundo pela frente.
Se for aos 60 ou mais aí torna-se épico.
Beijinhos
Pérola: E eu também... e não tenho medo de recomeçar do zero, é uma lufada de ar fresco na minha vida, um desafio, um novo projecto. Recomeçar é bom...
EliminarQuando mais tarde for mais coragem é preciso...
voltei a trás....
EliminarUm enorme beijinho e uma excelente semana
Eu quando tenho essa vontade toda de andar, normalmente sento-me, abro uma garrafa de tinto, do bom, do que está na garrafeira, um belo queijinho (ou dois!) tostinhas daquelas que engordam de tão boas que são e depois... passa-me!
ResponderEliminarSon da Mamã:Também gosto de tudo isso...mas adoro descobrir, aventurar-me, andar...
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