domingo, 14 de fevereiro de 2016

Morte do amor...


O amor morre quase sempre de doença prolongada. Agonia extrema depois de meses de dura tentativa de sobrevivência. Mata-o a própria vida, a rotina, a falta de tempo, a ausência de cumplicidade, as escolhas, o desamor dos abraços que não chegam. Lutamos por ele, alimentamos-lhe o sonho, evitamos que morra até finalmente sentir o sopro do último suspiro e encarar a dura verdade. Já não há nada, nem amor. Morrer um amor é morrer parte de nós, admitir que o nosso melhor e a nossa boa vontade e esforço não foram suficientes para o salvar. Falhámos redondamente. Ninguém espera nunca falhar. Ninguém quer a morte de um amor. 

8 comentários:


  1. Antes morrer um Amor... que morrer de amor!

    (é que sempre se fica vivo para poder recomeçar um novo amor!)

    Beijinhos ♥

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Afrodite: Ahhh... verdade. Há que recomeçar:))

      Beijinho miúda. Obrigada pelo carinho.

      Eliminar
  2. https://www.youtube.com/watch?v=CJKDcKW7Cw4

    ResponderEliminar
  3. Verdade! Quando morre um amor, morre sempre um pouco de nós

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Vadia: Há que sobreviver... somos maiores do que o que pensamos ser.

      Eliminar
  4. Respostas
    1. Carla: Puseste-me um sorriso enorme...Obrigada pela visita:)

      Eliminar

Diz aí nada ou coisa nenhuma.