O amor morre quase sempre de doença prolongada. Agonia extrema depois de meses de dura tentativa de sobrevivência. Mata-o a própria vida, a rotina, a falta de tempo, a ausência de cumplicidade, as escolhas, o desamor dos abraços que não chegam. Lutamos por ele, alimentamos-lhe o sonho, evitamos que morra até finalmente sentir o sopro do último suspiro e encarar a dura verdade. Já não há nada, nem amor. Morrer um amor é morrer parte de nós, admitir que o nosso melhor e a nossa boa vontade e esforço não foram suficientes para o salvar. Falhámos redondamente. Ninguém espera nunca falhar. Ninguém quer a morte de um amor.
ResponderEliminarAntes morrer um Amor... que morrer de amor!
(é que sempre se fica vivo para poder recomeçar um novo amor!)
Beijinhos ♥
Afrodite: Ahhh... verdade. Há que recomeçar:))
EliminarBeijinho miúda. Obrigada pelo carinho.
https://www.youtube.com/watch?v=CJKDcKW7Cw4
ResponderEliminarAnónimo: Música...palavras ouvidas.
EliminarVerdade! Quando morre um amor, morre sempre um pouco de nós
ResponderEliminarVadia: Há que sobreviver... somos maiores do que o que pensamos ser.
EliminarComo eu te entendo tão bem! :)
ResponderEliminarCarla: Puseste-me um sorriso enorme...Obrigada pela visita:)
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