Ó Lua que vais tão alto, redonda que nem um tamanco.
Ó Maria traz a escada que eu não chego lá com um banco.
A dona deste blog vai partir para parte incerta, vai, e é ir sem voltar. Tudo na vida tem principio e fim, e toda a gente sabe que não há nada que seja para sempre. A primeira vez que escrevi por aqui foi em 2010. Há 7 anos. Muita água passou por debaixo da ponte, e tanta coisa mudou na minha vida. Dei voltas de 180º graus, piruetas com mortais encarpados, aterrei de cabeça para baixo, chorei até não ter lágrimas, fui feliz até conseguir acreditar em realizar sonhos, viajei tudo o que pude, contei episódios divertidos e outros tristes do meu trabalho, falei e falei tudo o que me apeteceu com mais ou menos sentido, mais bem escrito ou só atabalhoadamente, mas sempre o melhor que consegui.
Agora apetece-me ir. E dou-me ao luxo de fazer apenas e só o que me apetece.
Se volto um dia? Talvez. Alguém que amei um dia disse-me : Nunca é muito tempo! Nunca digas nunca. A verdade é que já deitei por terra muitos dos meus nunca, mesmo aqueles que jurei serem impossíveis.
Fiquem bem e sigam a minha regra. Vivam-se, e nunca se esqueçam que a vida é demasiado curta e não vale a pena andarmos contrariados e sermos infelizes.
Agora apetece-me ir. E dou-me ao luxo de fazer apenas e só o que me apetece.
Se volto um dia? Talvez. Alguém que amei um dia disse-me : Nunca é muito tempo! Nunca digas nunca. A verdade é que já deitei por terra muitos dos meus nunca, mesmo aqueles que jurei serem impossíveis.
Fiquem bem e sigam a minha regra. Vivam-se, e nunca se esqueçam que a vida é demasiado curta e não vale a pena andarmos contrariados e sermos infelizes.